Eita povo.....

    Essa fala é muito comum quando se quer se indagar sobre certas manias que algumas pessoas tem e que na maioria das vezes acaba prejudicando os demais.

   Dessas tais manias, uma é com certeza uma das piores, a falta de educação e conservação em relação aos bens públicos. 

   Uma das partes mais belas de nossa cidade é também centro de diversão de jovens e adultos chamado de parque Ceci Cunha, começa a sentir o peso da falta de educação de muitas de seus fraquentadores.

      Não é difícil ver bancos quebrados e lixo, muito lixo espalhado pelas pistas e pela grama, como é possível ver nas fotos abaixo. 

    A falta de educação ainda é um problema que precisa ser muito debatido em nossa cidade. ATENÇÃO turma que anda pelo Ceci Cunha, tenham mais cuidado com o que é nosso, com o que é pago e mantido com nosso dinheiro, pois quando depredamos jogamos nosso suado dinheirinho na lama. Pedimos ainda a Prefeitura que aumente a fiscalização e a turma da limpeza, acompanhada com uma equipe pra fazer campanhas educativas pra população jogar seu lixo no lugar certo e não deixar o centro da cidade com uma cara de cidade fantasma.

Flagrante da irresponsabilidade

       Esse dia 23 de outubro em Arapiraca foi movimentado. Milhares de alunos concorriam as vagas em diversas universidades do Brasil por meio do ENEM, ciclistas católicos circulavam pela cidade e na parte central da cidade, Parque Ceci Cunha, a diversão corria solta como ja é de praxe. 

     Tudo passaria desapercebido aos olhos de alguns, porém um detalhe chamou minha atenção e me deixou bastante preocupado e revoltado. Depois de um passeio pelo centro da cidade,  resolvi parar em uma lanchonete na rua 15 de novembro. Ao sair me deparei com uma cena estarrecedora, uma criança de no máximo 11 anos de idade conduzia uma chamada 50tinha com uma outra criaturinha de uns 8 anos. achei que estava vendo errado, mas cocei os olhos e vi o pior, o rapazinho que ia guiando a moto, desce da rua 15 rumo a nossa senhora de Fátima na contra-mão em meio a carros e motos que buzinavam pra que as crianças se ligassem e percebessem que algo estava errado.

    Essas duas fotos foram tiradas quando eles se assustaram com minha indagação, perguntei a eles se eles não teriam medo de estarem com aquela moto. Onde você mora, perguntei, Na bananeira respondeu ele, parado ali próximo do terminal do parque, onde minutos depois viria a grande surpresa. 

   Saindo dali dei mais umas voltas pra ver se encontrava alguma guarnição da PM, mas em vão decidi continuar meu passeio, dando uma volta pelo parque encontrei a moto e vi novamente o garoto que dessa vez tentava atravessar a rua agora empurrando a moto entre os carros e quase atropelado por um ônibus.

    O vídeo mostra como o garoto escapa de um acidente grave.

 Como disse anteriormente a surpresa maior viria ainda, quando terminei de gravar o vídeo percebi que o rapazinho se aproximava de um rapaz que se identificou como seu tio, perguntei e ale se ele não tinha medo de entregar uma moto na mão de uma criança, e que ele quase causou um acidente, ele disse que era só um passeio rápido que o garoto tava dando. Fazendo pouco caso da situação ele riu e disse que não tinha problema. 

    Mais uma caso de irresponsabilidade e descaso com a vida humana, mais uma mostra de falta de cuidado com o trânsito, e algo chama atenção, como uma área que tem o maior fluxo de pessoas dos fins de semana em Arapiraca não possui sequer uma viatura da PM ou da SMTT, pra cuidar da vida de muitos que transitam e punir os que fazem o domingo o verdadeiro dia sem lei no centro de nossa cidade. 

O ser professor

Todo ano no dia 15 de outubro é comemorado o dia do professor. Uma data bastante festejada principalmente nas unidades de ensino, onde alunos e diretores fazem festa e dão salvas a uma das funções mais nobres e importantes da humanidade. Mas será que temos tantos motivos assim pra fazer toda essa festa pra esse camarada? Será realmente que esses profissionais têm toda essa alegria pela passagem de seu dia?

Vivemos em época de violência, em época de inversão de valores, em época de desvalorização do que é bom, em detrimento do que é visivelmente negativo.

Em tempos de ditadura militar no Brasil, se instituiu nas escolas de todo país a disciplina intitulada Educação moral e cívica, onde os alunos aprendiam valores morais em um período que a idéia que vigorava era a valorização da pátria, de reforço de valores morais confrontados com o temor do comunismo russo.

Pois bem, saudosismos a parte e partindo para análise mais prática de como era o ser professor nessa época, vemos um profissional extremamente valorizado, um profissional que guardava em si todas as capacidades de levar um indivíduo ao conhecimento. Era um período que a crença em uma sociedade melhor centrava-se na figura do professor, havia respeito e acima de tudo respaldo da família e da escola pra o trabalho escolar. Não existia bulling, não existia medo do professor em proferir palavras que pudessem “traumatizar” seus alunos ou fazer com que eles fossem levados a atirar no mestre. Meninos estudavam com meninos e meninas com meninas, as escolas públicas eram exemplo de qualidade de ensino e qualidade, havia ainda castigos para os que desobedecessem as ordens e havia um acompanhamento mais direto do verdadeiro aprendizado. Havia tudo isso na escola, mas acima de tudo algo que imperava era que nesse cenário “repressor” era que os que passavam pelas escolas saiam de lá sabendo alguma coisa. Ler, escrever, fazer contas, pensar como um cidadão era a maior responsabilidade da escola.

Hoje o professor é visto como o grande calcanhar de Aquiles da educação em nosso país (que se encontra na UTI) o camarada que é o ponto central da pouca qualidade do ensino, principalmente nas repartições públicas.

Imagine a situação hipotética. Você é um professor, trabalha em uma escola 40 horas semanais, em outras trabalha 20. Imagine que em cada escola você tenha uma média de 50 alunos por turma. Imagine que pra trabalhar muitas vezes você precisa comprar seu próprio material, imagine que você receba muito menos que deveria por sua tão nobre e tão necessária. Imagine que dentro do se trabalho você é muitas vezes obrigado a trabalhar ao lado de atividades ilícitas (consumo e venda de drogas) que fazem com que você precisa disputar a atenção de seus alunos com um “baseado” ou uma pedra de crack. Imagine que você viu na televisão que um aluno em um lugar distante levou pra escola uma arma, atirou na sua professora e depois se matou, porque essa professora disse a ele uma palavra que ele não gostou. Agora imagine se tudo isso fosse realidade em um único país, em um único estado, em uma única escola. Que bom que isso só existe em nossa imaginação. Que bom que vivemos em um estado rico, valoriza os professores, vivemos em uma sociedade onde esse profissional ainda é o centro do processo educacional.

Que bom seria que isso tudo fosse verdade, eu bom seria que essa realidade fosse encontrada em nosso estado alagoano, que bom seria que no Brasil a educação fosse tratada com o respeito que lhe é merecido.

Bom mesmo é saber que ainda existe esperança, ainda existem alunos que pra sair da sala lhe pedem licença, que no meio da aula param e dizem no jeito jovem e simples: Professor você é o cara. Que existem pais que chegam à escola e dão uma bronca no seu filho por aquela nota vermelha, ou pela falta de respeito.

Dia 15 de outubro passado foi dia de comemorar, dia de agradecer por fazer parte de uma classe que apesar dos percalços do caminho fazem a diferença na construção da nação como um lugar que se pode ter esperança de dias melhores. Feliz dia do professor a todos esses grandes heróis graduados, a todos esses seres que tem nas mãos a preciosa tarefa de “ENSINAR”.

Premio Alagoano de Blogs.... Arapiraca bem representada.

    Alagoas vive hoje uma explosão digital sem precedentes na sua história. Partindo disso hoje muitas pessoas vivem cada dia mais presentes ao mundo virtual, isso por mil motivos, como liberdade de opinião, interatividade com o público alvo e mesmo pelo alcance infinito que a grande rede promove.

   Nesse mundo tão disputado (mas com espaço pra todos) os blogs tem roubado a cena e feito um informativo independente, carregado de opiniões e repleto de boas iniciativas, que fazem da net um espaço extremamente democrático e aberto.

   Pensando nisso uma turma pra lá de esperta criou uma forma de reunir e prestigiar esses blogueiros, e assim  veio o prêmio alagoano de blogs, que em 2011 vai pra sua segunda edição. 

  Esse ano o concurso tem mais de 150 participantes, desde opinião até tecnologia, estão presentes nas diversas categorias. Desses quero destacar dois, um é do um grande amigo Iran Silva, que é conhecido por suas posições firmes e atentas no microblog twitter, onde atende pelo nome de @Iran69Silva. 

   O blog http://comercomsal.blogspot.com/ concorre na categoria opinião, lá o amigo Iran solta suas farpas sobre assuntos cotidianos. Educação e bons costumes são pratos predileto desse experiente blogueiro Arapiraquense. 

   E como não poderia ser diferente temos que trazer uma brasa pra nossa sardinha, o http://www.falaarapiraca.blogspot.com/ concorre na categoria cidades.

   Pra votar basta entrar: 

  No Fala: http://www.premioalagoanodeblogs.com.br/concorrente/fala-arapiraca/

  No Comer com sal: http://www.premioalagoanodeblogs.com.br/concorrente/acidez-mental/

  Você clica faz um cadastro rápido e pode votar em quantas categorias quiser, mas só uma vez por dia pode votar no mesmo. 

Ginásio do Quintela. Da imponência a decadência.

    Muitas vezes nós percebemos que o tempo passa, percebemos isso as vezes de  forma tão incomum que não medimos o quanto ele pode ser maléfico para certas coisas.

    Pois bem, se esse verso inicial fez parecer que o texto seria um romance ou uma forma de consolo pra algum sentimento magoado, peço perdão aos leitores que aqui estão acostumados a lerem textos mais informativos.

    Durante muitos anos (quando Arapiraca não tinha casas de show de grande porte) o Ginásio da escola Quintela Cavalcati, no bairro Eldorado em Arapiraca era o centro cultural e esportivo mais concorrido de nossa cidade. 

    Em um passado muito próximo o Ginásio foi palco de muitas apresentações artísticas de grandes nomes da música nacional como Alceu Valença, Edsom gomes, Belchior. etc. E os tradicionalíssimos jogos da primavera que reunia alunos de escolas particulares e públicas pela simples celebração do esporte local. 

   Com tanta história assim esse espaço deveria hoje ser um lugar ativo, limpo e bem cuidado pelo órgãos públicos de nossa cidade e de nosso estado (nesse caso a administração do ginásio é de responsabilidade do estado) com toda atenção e conservação da memória do passado de nossa cidade. certo? Errado. 

 Ja diz minha mãe: Por fora bela viola, por dentro pão bolorento. 

 O terreno do ginásio é enorme porém sé serve pra plantação de mato. 

 Um campo improvisado (areão) foi feito pra ajudar nas atividades.

 A porta de entrada denuncia a falta de segurança e o descaso.

   A visão é de abandono, faltam cercas, piso e mesmo o teto ja não está bem.

  Diariamente vários jovens e crianças estão praticando atividades físicas no espaço em questão. "hoje ele atende dez escolas da rede estadual" informou o funcionário que encontrei no local. Esse funcionário (muito preocupado com a situação da quadra) não é pago pelo estado, e sim pela taxa que é cobrada para que o espaço seja usado por pessoas nos horários que não tem aula, pois nem isso o governo faz. 

  Enquanto isso os alunos e fraquentadores do espaço estão privados da condição mínima de pratica de esporte, pois o piso não é o de outrora que servia pra o verdadeiro desfile de craques do fustal amador de nossa Arapiraca.

Os vasos estão em péssimo estado

O esgotamento está a mostra.

Piso deteriorado em algumas partes 

O que seria grade de proteção

A parte elétrica está exposta 

O telhado cheio de buracos causa goteiras e dificulta a prática de esporte

O tempo e o vandalismo agem sobre as cadeiras

A parte externa é tomada pelo mato e pelo lixo 

   Como não há segurança e nem estrutura no terreno, muitos jovens mal intencionados usam o espeço para consumir drogas e praticar todo tipo de vandalismo. "Agente fecha o portão e eles pulam o muro, chamamos a policio mas não podem prender porque são só consumidores" afirmou o funcionário. 

   O problema que o ginásio passa não é exclusividade, em outros como o do clube dos fumicultores a situação é tão complicada quanto no Quintela.

   Assim como em outras áreas o estado se encontra omisso a problemas que são de sua responsabilidade, o  espaço que serve como ponto de apoio as diversas escolas estaduais da cidade, deveria ser mais cuidado, muitos alunos frequentam o espaço, muitos pais confiam seus filhos a prática de exercícios físicos nas dependências do ginásio, portanto é dever total do estado cuidar de um bem que é seu, que serve a sua população. 

   Os alagoanos estão cansados de ver seu suado dinheiro sendo jogado na lama, obras são construídas assim como castelos de areia, ou mesmo elefantes brancos, que até a inauguração são cuidadas e investidas, e após as festividades do corte da fita são abandonadas nas mãos de pessoas que mesmo não tendo esse dever cuidam do espaço como ele realmente tem que ser entendio, UM BEM PÚBLICO. 

Rua Lino Roberto.... A quem apelar?

       Arapiraca sofre todos os dias com problemas que vão se amontoando de uma forma tão absurda que quem vive com os mesmos não sabe a quem recorrer pra resolver ou pelo menos amenizar tal situação desconfortável.

       Desde o lançamento do Fala várias pessoas ja procuraram esse espaço pra fazer apelos relacionados a conservação da via pública de nossa querida terra.

    Mais uma vez essa matéria que os leitores agora companham, é fruto da participação de pessoas simples, que sofrem com problemas que afetam muita gente, mas infelizmente poucos puxam pra si a responsabilidade de resolver.

   Acompanhem o depoimento do amigo Thiago Rodrigues que enviou as fotos mostrando a atual situação em que se encontra o bairro:

       Moro na Rua Lino Roberto há três meses, mas o problema com o lixo espalhado no meio da rua já é velho por lá... Essa rua fica por trás do Juizado de menores, no bairro Santa Edwiges, talvez você já tenha passado por lá e visto o problema. Já entrei em contato com o prefeito através do Twitter, já foi feito abaixo assinado e fica só naquela, (que a cidade tem vários problemas e coisas pra fazer, e tá torcendo pra que o problema se resolva). O lixo é tanto que fecha a rua, são retiradas de três a quatro caçambas de entulhos, sem falar do mau cheiro, caramujos e lemas que aparece nas casas. 

Nos ajuda a pelo menos mostrar o tamanho do problema.

Espero ter relatado bem. 

Desde já agradeço.

    O que chama atenção é a quantidade de lixo e a falta de calçamento ou asfalto, consequentemente forma-se um circulo vicioso, falta saneamento e a rua vira deposito de lixo a céu aberto.

    Dois problemas são percebidos nas fotos do local: o Primeiro é com relação da ausência de saneamento, calcamento ou asfalto, e o segundo (esse com certeza agrava ainda mais a situação fétida da área, certamente não é resolvido com caçamba ou concreto) a falta de educação dos moradores tanto da rua quanto de outros bairros que transformam a via em um verdadeiro contêiner a céu aberto.

   Apelamos a quem? A Deus? São Pedro? ou quem sabe a santo expedito, o famoso milagreiro das causas impossíveis? Não, vamos recorrer as almas vivas, que podem e devem fazer muito pela conservação de nossa cidade, nesse sentido são duas instancias, o poder público, por meio da Prefeitura Municipal e seus secretários. No outro lado o povo, os moradores que no alto de sua falta de educação não tem capacidade de colocar seus dejetos em locais apropriados e os jogam em meio público, onde ois mais penalizados são eles mesmos. 

Primavera... como sofres!

Sempre que temos um problema procuramos um culpado não é? 

          Bem quase sempre é assim, mas na grande maioria das vezes nós também somos parte importante para o mesmo, e o pior é que não conseguimos perceber isso. 

          Sabemos que Arapiraca cresce assustadoramente, e com esse crescimento vêm também problemas típicos de uma cidade grande, tais como lixo, violência, doenças, etc., etc., etc. O pior é quando esses problemas são todos encontrados no mesmo lugar, ai é desespero total não é.  

          Pois bem, se existe uma palavra que resume essa matéria é desespero, total e absoluto de um grupo de oradores que está sentindo abandonado a própria sorte. São os moradores do bairro Primavera, o mais populoso de nossa querida Arapiraca, mais precisamente no entorno da via férrea que corta praticamente todo nosso município e que há anos está abandonada. 

          Todo tipo de privação está presente no bairro, violência, estupros, assassinatos, acerto de contas, venda de drogas, consumo exagerado de entorpecentes lícitos ilícitos, buracos nas ruas, falta de iluminação pública e principalmente lixo, mas muito lixo. 

           A mais ou menos uma semana recebi um Email com algumas fotos de um local que a principio eu custei acreditar que fazia parte de nossa cidade, pois as marcas deixadas pelo abandono e pela falta de educação de muitos são de doer na vista. 

          Confira algumas fotos: 

          Todas essas imagens foram captadas por um morador cansado de ver tanta coisa feia em seu bairro.

          As imagens são da área da antiga feira da fumageira, a conhecida feira da troca, que recebia aos domingos muitas pessoas pra fazer compras dos mais variados produtos, a feira saiu, mas em compensação ficaram heranças de anos de descaso de muitos moradores e feirantes que transitava na região. Outro problema que se percebe e que foge da responsabilidade do simples cidadão comum é a falta de calçamento ou asfalto e a pouquíssima ou quase zero iluminação publica no local, o que ajuda e muito no descarte de toda sorte de entulho pela população não só do bairro, mas também de outras regiões. 

          O apelo que esse povo humilde, porém cumpridor de seus deveres de contribuinte faz, é que se faça o mínimo para que tenha sua dignidade respeitada com calçamento, coleta de lixo e iluminação na rua, que é dever do poder público. Não podemos ficar alheios a esse problema, não é só dos moradores do entorno não, é de todos e principalmente das secretarias: Limpeza, Iluminação, viação e obras, saúde e meio ambiente, apelando inclusive ao prefeito Luciano Barbosa que cobre de seus secretários uma posição mais enérgica em relação ao problema. 

Poderia ser o lixão né? Mas é a Mauricio Pereira.

   Santo de casa faz milagre? nesse caso eu espero que sim, pois essa postagem fiz sobre a rua da minha casa que ha muito tempo sofre  com o descaso do poder público e ação desrespeitosa do muitos moradores e comerciantes das adjacências.

   Todos os dias vários moradores ligam para as rádios da cidade denunciando os constantes fatos danosos as pessoas que moram ou circulam pelo trecho que outrora foi conhecido como lagência, fatos esses que estão ligados diretamente as falta de cuidado com a área. Quem não lembra das enormes filas de caminhões que se formavam na Mauricio pereira para pra descarregar as toneladas de açúcar nos salões ali da rua. 

   Essa realidade hoje contrasta com o abandono, violência e com o grande volume de lixo que se acumula no antigo terminal improvisado de transportes alternativos intermunicipais. Veja...

   Desde a saída dos transportes alternativos que o terreno se transformou em um verdadeiro lixão, que recebe os restos não só das casas próximas mas também de áreas afastadas da cidade, segundo consta,  o referido terreno vai ser sede de um supermercado de grande porte, o tal empreendimento fez alguns levantamentos e chegou a cavar uns buracos enormes que deixou exposto várias galerias de esgoto, que estão servindo pra isso:

 Usuários de droga usam craque livremente no espaço aberto 

  O consumo de drogas e os pequenos furtos são constantes nessa área, inclusive os moradores ja dizem: "Passou quando escurece é assalto na certa". 

    Do outro lado da linha a situação não é muito diferente, o mato e o lixo jogado pelos próprios moradores invadem a via férrea que a anos encontra-se parada 

   Não bastasse isso os moradores ainda são expostos a esgoto, e restos de comidas, animais e até fezes humanas que são encontradas facilmente no espaço entre a rua e o mercado público municipal.

    As perguntas que ficam no Ar são: Quem é o culpado por isso? A quem devemos apelar? quando vamos compartilhar a solução de um problema assim?  Quais são os malefícios trazidos pelo acúmulo de lixo?
     Como podemos transformar Arapiraca em uma cidade  de grande porte se ainda temos a cultura de jogar o lixo onde muita gente não possa ver?  Se nossa população ainda não se conscientiza que a cidade deve ser cuidada por cada um de nós? Se alguns setores da politica local ainda fecha os olhos para problemas que possam dar alguns votos na próxima eleição?
   Com a palavra os moradores da região, a Secretaria municipal de Viação e Obras pelo secretario  Moisés Montenegro e algum vereador que possa se sensibilizar com a triste situação dessa área tão importante que abrange desde a linha férrea ate o centro de vendas de produtos alimentícios,  o Mercado público.